Homens… quem não os quer?

Hoje procurei escrever estas palavras para combater o cliché "os homens são todos iguais”. Obviamente que não são nem poderiam ser. Os homens são seres humanos individuais. Bem mais simples do que nós mulheres - é certo, no entanto cada um tem o seu segredo ...
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Hoje procurei escrever estas palavras para combater o cliché “os homens são todos iguais”.

Obviamente que não são nem poderiam ser.

Os homens são seres humanos individuais. Bem mais simples do que nós mulheres – é certo, no entanto cada um tem o seu segredo.

Tornam-se todos iguais, quando lhes respondemos a todos da mesma maneira, quando erramos sempre na escolha do mesmo caminho e quando procuramos sempre o mesmo em todos – um príncipe que só existe na nossa cabeça.

Os homens não são príncipes, são seres que erram, que caiem, que se levantam. Que gostam de amor, carinho, sexo e uma noite de bebedeira com os amigos – tão decifráveis… São adoráveis.

Não têm “nada que saber” desde que nós não estejamos à procura de algo que idealizamos mas que, evidentemente, não existe.

Já conheci tanto homens crápulas e baixo nível, como verdadeiros heróis dos tempos modernos. E então? Quantos tipos de mulher conhecemos nós?

Para se ser um grande homem é preciso sofrer perdidamente por amor? É preciso nunca partir nenhum coração? É preciso não falhar? Isso não é ser um homem ideal, isso é ser sem estar; viver sem agarrar, sem tentar, sem evoluir.

Quem nunca partiu um coração sem querer? E quem vive sem tropeçar? Todos falhamos, todos perdemos, todos amamos.

Eles querem apenas uma coisa – que não os chateiem. Simples, básicos e vão direitos ao assunto. Procuram, numa relação, um sossego e um conforto para os dias maus “lá fora” e uma lufada de ar fresco para os dias de azáfama e loucura.

Desejam mulheres aptas a partilhar com eles as suas maiores alegrias ou a maior tarde de “papas e descanso”, sem mãos a medir nem às calorias ingeridas nem ao amor transmitido e compartilhado – querem uma “compincha” a tempo inteiro.

Não gostam de horas nem combinações. Compreendem muito melhor um “quero aqui, quero agora” do que um “talvez pudéssemos combinar…” Não há talvez no dicionário deles, ou queremos ou perdemos, ou é ou deixa de ser, são práticos e objectivos.

Dificilmente são contrariados e mesmo assim são para todas nós, mulheres, perdidamente apaixonantes.

E afinal de contas…

Haverá “raça” mais corajosa do que aquela que tem capacidade de nos acompanhar?

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